SÓ NO FOREVIS
(Selim)
(música e
letra: Cristiano Telles e Raimundos)
Mas que
DELÍCIA!
Bota pra suar
danada
E pedala, pedala e sugura no guidão da sola.
Só no
Forévis..
Seguuuuuura
Unidos do Forévis
Mexe o Forévis
É só no Forévis
Ai ai pai, ai
ai pai, ai ai pai
é só pra pará se for no forévis pai
MATO VÉIO
(letra:
Rodolfo – música: Rodolfo e Fred)
E quase mata
o véi! Deu uma cãimbra no coração
Foi quando ela apereceu ao vivo, ao meio-dia, que rabão!
E quase mata o véi, quando olhou ao seu redor
Ficou de cara, sua mulher toda lourinha, desempenho bem melhor!
Vendeu o furo
pra televisão
TV a rabo aqui só no botão
Se ela não parar, o Zé-sem-osso vai estourar
Descer é o
ponto que me faz subir
Venham ver o show dessa menina
Gostei, eu vou comprar uma pra mim
De bunda grande, inteligente e que tenha o vermelho
Na veia!
Que durma tarde, acorde tarde
É muito mais do que eu pedi!
É muito areia!
É verdade que ela morde?
É muito mais do que eu pedi!
Naquela noite
então foi que o véio teve a visão
Escravizar umas danada e formar uma curriola, se rasgando até o chão
Me dá um tanto aí e tu aparece uma vez
Agora me dá logo a grana toda e eu prometo, só vai dar vocês!
Go!
Na veia!
Que durma tarde, acorde tarde
É muito mais do que eu pedi!
Na veia!
Que durma tarde, acorde tarde
É muito mais do que eu pedi!
É muito areia!
É verdade que ela morde?
É muito mais!
CARRÃO DE
DOIS
(letra e
música: Rodolfo)
Gatinha dos
olhos de amendoim
Pediu uma carona, eu dei
Homem, essa mulher me deu uma canseira
Que até hoje eu não descansei
E passa a 5ª, é mão aqui e ali
Apressadinha, quer engatar de 1ª
Me levou pro banco de trás, velocidade
Logo a pastilha do freio comeu
E derreteu na gente
Viu a polícia e pasou o sinal
Quando eu percebi
Que meu motel sobre rodas
Era movido a bafo no vidro
Inocente, ela deixava o motor quente
E fez voar
meu Corcel
Rumei pro norte, vi o sertão e fiquei por ali
Criando bode
Como é bom amar no céu
E ir pra qualquer parte, voando no chão, eu renasci novo e forte
O combustível
da minha vida é aquela
Mocinha linda que jamais esquecerei
E desde o dia que ela se foi
Nunca mais voei
E fez voar
meu Corcel
Rumei pro norte, vi o sertão e fiquei por ali
Criando bode
Como é bom amar no céu
E ir pra qualquer parte, voando no chão, eu renasci novo e forte
FOME DO CÃO
(letra:
Rodolfo e Rumbora – letra: Digão e Rodolfo)
A fila é
circular e só acaba quando o primeiro chegar
Comedor de jaca, mão-de-cola
Pra ela me dar o endereço, é só ver de onde o vento vem
Se fizer de refém, nunca mais tô de bem
Bombom, camarão, mulher boa é violão
Bicho bom lá do sertão que caiu na minha mão
Quem sabe ele ainda dê a volta certa
Antes que dê merda e eu engula de cambota
Mas eu tô sossegado, barrunfeiro véi do rock
Pra gata pagar um bock até torei os dreadlock
Presentinho da moça, ela tira da calcinha e a gente sorri
Hoje em dia a coisa pura é novidade
E aceito de coração o camarão com catupiry
E não quero nem saber da sua idade
Pode vir, bota fé, que eu boto a roupa
Se alguém já beijou é sopa, a boca da menina é mé
E eu vou, Lexotan, solto na vida
Dono das puta parida, só pegando aquela que não der!
Fome do cão,
fome do cão, fome do cão, fome do cão
O ronco da lara é da fome do cão
O ronco do bucho é da fome do cão
Fome do cão, fome do cão, fome do cão, fome do cão
O ronco da lara é da fome do cão
O ronco do bucho é da fome do cão
O fim vem
logo antes do começo
E um relógio do avesso dá o sentido natural
Pros amigo que é de preza, toda noite a gente reza
E pede sempre o bem pra Ele que tem a força maioral
É lá no buco que o feeling
Se faz presente, unindo o corpo e a mente
E quando eu descer, que ela rode
Eu vou tranqüilo com a pulsação a mil
E se eu ver o que ninguém viu
Desculpa aí, moleque, não fode!
Do cerrado com a minha vara
Eu vou tocando a onça e assumo a responsa
Pra no fim do dia derrubar uma cerva
Como um amigo velho me falou:
"Dessa vida, moleque, tu só leva a vida que tu leva!"
Fome do cão,
fome do cão, fome do cão, fome do cão
O ronco da lara é da fome do cão
O ronco do bucho é da fome do cão
Fome do cão, fome do cão, fome do cão, fome do cão
O ronco da lara é da fome do cão
O ronco do bucho é da fome do cão
Fome do cão, fome do cão, fome do cão, fome do cão
O ronco da lara é da fome do cão
O ronco do bucho é da fome do cão
Fome do cão, fome do cão, fome do cão, fome do cão
O ronco da lara é da fome do cão
O ronco do bucho é da fome do cão
MULHER DE
FASES
(letra:
Rodolfo – música: Digão e Rodolfo)
Que mulher
ruim
Jogou minhas coisas fora
Disse que em sua cama
Eu não deito mais não
A casa é minha
Você que vai embora
Já pra saia da sua mãe
E deixa meu colchão
Ela é pró na
arte
De pentelhar e aziar
É campeã do mundo
A raiva era tanta
Que eu nem reparei
Que a Lua diminuía
A doida tá me
beijando a horas
Disse que se for sem eu
Não quer viver mais não
Me diz Deus, o que é que eu faço agora?
Se me olhando
desse jeito
Ela me tem na mão, meu filho aguenta
Quem mandou você gostar
Dessa mulher de fases?
Complicada e
perfeitinha
Você me apareceu
Era tudo que eu queria
Estrela da sorte
Quando a noite ela surgia
Meu bem você cresceu
Meu namoro é na folhinha
Mulher de fases
Põe fermento,
põe as bombas
Qualquer coisa que aumente
A deixe bem maior que o Sol
Pouca gente sabe que na noite
O frio é quente e arde e eu acendi
Até sem luz
dá pra te enxergar
O lençol fazendo congo-blue
É pena, eu sei amanhã já vai miar
Se aguente que lá vem chumbo quente
Complicada e
perfeitinha
Você me apareceu
Era tudo que eu queria
Estrela da sorte
Quando a noite ela surgia
Meu bem você cresceu
Meu namoro é na folinha
Mulher de fases
ALEGRIA
(letra: Martin
Luthero – música: Danilo)
Viver só de
dar bola nesse mundo não dá pé
O yin-yang é um 69 da Xuxa com o Pelé
Pra fazer alguma coisa, melhor quem fizer melhor
A mãe da minha mãe sempre foi a minha vó
Levanto os
olhos pro céu e grito:
"Vem cá, bom Deus, vingar Jesus
O pobre aqui não vive, sobrevive"
Feridas que a revolta cria, eu sou o pus! (yeah!)
Tem gente que
vê e é cega em ilusão de luz (yeah!)
Tem gente que vê e é cega, usa rédeas e bitola
ACORDA!
Pois para
poupar camisinha, mandei encapar meu pau
E se tudo fosse doce não existiria sal
Pra achar alguma coisa, alguém a teve de perder
O nada é uma das coisas mais difíceis de entender
Levanto os
olhos pro céu e grito:
"Eu procurei e não encontrei um amigo sequer"
Esta é uma nova fase dos filhos
Para morrer é preciso viver! (yeah!)
Tem gente que
vê e é cega em ilusão de luz (yeah!)
Tem gente que vê e é cega, usa rédeas e bitola
A COBRA!
BARRABÁS!!!
A MAIS PEDIDA
(letra:
Raimundos – música: Rodolfo)
Nesse show
não entra menor,
Um homem censurou, tava de mau humor
Não tinha dormido bem porque não levantou
Pense como ia ser bom
Se nós fizesse um som que ultrapassasse
A barreira das AM, FM e dos elevador
Aí sim, dá um selin
E mostra o seio that you saw
Quando eu te vi o meu calção se abriu
Caiu uma lágrima de um olho, que se for dos dois então é namoro
Meu cabelo é
ruim, mas meu terno é de lin
Vou ser seu salgadin, cê vai gostar de mim
Se eu tocar no seu radim
Choro até o fim, só pra rimar com im
Pois se eu ganhar "din din" cê vai gostar de mim
Se eu tocar no seu radim
Por favor,
seu locutor,
Ao menos uma vez, melhor se fossem três
Toca o nosso som aí que tu me faz feliz
Se não tocar eu quebro o seu nariz (2x)
Meu cabelo é
ruim, mas meu terno é de linho
Vou ser seu salgadinho, cê vai gostar de mim
Se eu tocar no seu radim
Choro até o fim, só pra rimar com im
Pois se eu ganhar "din din" cê vai gostar de mim
Se eu tocar no seu radim
Só assim preu
tocar no seu radim
BOCA DE LATA
(letra:
Rodolfo – música: Zé Gonzales, Rodrigo Nuts)
Conheci uma
garota que era uma louca
Desde pequenininha com o dedo na boca
Depois ficou adulta só queria ser rica
Fez vestibular pra puta, hoje é doutora em pica
Ela mordia, era bom, mas me dava dor
Passava o dente na cabecinha que era um horror
Podi crê, eu sei, você é bonita e tem sempre razão
Mas acho que seu aparelho prendeu minha circulação
Boca de lata
Eu, mas meus amigos, vamos de pé
Ela não foge e feito o Roger eu digo: "eu gosto é de mulher"!
Podi crê, vamo lá que você vai ver, que eu vou mostrar pra você
O que faz seu corpo tremer danada
Chega de diz-que-me-diz que agora que eu sou o juíz
E você é minha escrava e fica tão linda quando faz cara de brava
Mas sossega, nessa lei não tem regra, é lá no esfrega, é só relax
Vou te namorar sem complexo e lhe aplicar um suplex,
Vou colar que nem durex, veja bem.
Eu sou o homem que Deus colocou no seu destino
Um absorvente latino, que sai latindo feito o cão
Queimando o filme no salão, eu não tô louco não,
Quem sumiu com meu troco vai tomar muito pipoco
Vai tomar bala no côco
Espera, que agora eu me lembrei que tá na hora
De queimar o motora o produto na calcinha vem do sul
Eu que tava lá quando ela viu "Aperte Um Que O Piloto Sumiu"
Saiu voando feito um urubu, é o meu brasão e toda nação da nação
Feito o Júnior é só uma vez, mulek
E não tem volta não, do cangaço a descendência
Do cerrado de nascença
1999 aí e o Gama fazendo presença de 1ª,
Pra esse microfone funcionar tem que botar pilha
Esse é o Raimundos maluco de Brasília.
ME LAMBE
(letra:
Rodolfo – música: Rodolfo, Digão e Fred)
O quê?...O
que que essa criança tá fazendo aí toda mocinha?
Vê, já sabe rebolar, e hoje em dia quem não sabe?
Se ela der mole eu juro que eu não faço nada
Dá cadeia e é contra o costume
Mas se eu tiver na rua e ela de mão dada com outro cara
Eu morro de ciúme!
E eu contente
com as malvada, achando que era o tal
E me aparece essa coisinha
Me dê agora
seu telefone, outro dia a gente se liga
Eu quero te levar pra onde dá um frio na barriga
Me fala a verdade...quantos anos você tem?
Eu acho que com a sua idade
Já dá pra brincar de fazer neném...
[REFRÃO]
Como a vista é linda da roda gigante
É... tão grande
Acho que ela viajou que eu era um picolé
Me lambe
No parque de diversões foi que ela virou mulher
Das forte
Menina pega a boneca e bota ela de pé
Sinto, amigo, lhe dizer, mas ela é "de menor"
Isso é crime
Seu guarda, se não fosse eu podia ser pior
Imagine
O homem de
cassetete disse, quando me algemou
Que ela só tinha dezessete, que o pai dela era doutor
E que se fosse eu ainda faria igual
Se fosse no ano que vem ia ser normal...
[REFRÃO]
Como a vista é linda da roda gigante
É... tão grande
Acho que ela viajou que eu era um picolé
Me lambe
No parque de diversões foi que ela virou mulher
Das forte
Menina pega a boneca e bota ela de pé 2x
POMPÉM
(letra e
música: Rodolfo e Digão)
Menininha da
cidade foi pro mato e adorou
Tanta variedade de cobra, que apaixonou
Agora ela é viciada, sorriso de orelha a orelha
Atrás da bicharada, vive trepando nas telhas
Menininha da
cidade foi pro mato e se soltou
Levou tanta picada, ficou cheia do calor
A noite ela abre a janela que é pra mosquitada entrar
A gente morde nela e ela coça devagar
Mais alto -
eu vou subir vamos lá!
Mais alto - eu sou baixinho! Que é que há?
Mais alto - Ela gritava mais alto e raca-raca
ia relando no asfalto
Mais baixo - ia gemendo mais baixo
Mais baixo - o buraquinho é mais embaixo
Mais baixo - ia botando para baixo. Eu digo:
Eita diacho! Ela é feia mas eu sou macho
Entra na
veia. Ajoelhou, vai ter que rezar
Deita na teia, aranha malvada, que vai me devorar
Menininha da
cidade foi pro mato e se mudou
Casou com um borrachudo que desde o nome ela gostou
Caiçara da mais doida, dos cabelo cheio de nó
Trocou a vida moderna e não larga mais do cipó
Se eu fosse
um mosquitinho ia te chupar todo dia
Ia te morder com carinho e nadar na molhadinha
E na noite em que você, dormisse, só de calcinha
Ia pegar na dobrinha onde a carne é bem mais macia
Entra na
veia. Ajoelhou, vai ter que rezar
Deita na teia, aranha malvada, que vai me devorar
DEIXA EU
FALAR
(letra:
Alexandre Carlo, Rodolfo e Black Alien – música: Digão, Rodolfo e Fred)
Foi , foi ,
foi mal aí, véi!
Se eu falei um monte de coisa que você não gosta
Com o microfone eu tenho a faca e o queijo
Olho o jornal, eu ouço rádio, eu só ouço bosta
E na tv eu não gosto de nada que eu vejo
Uma camisa-de-força
tamanho mirim
Vai ter que me explicar tintim por tintim
Por que a lei só se aplica a mim
Perigo pra sociedade é o que me dizem
E penso comigo mesmo: por que não eu
Pra cuspir o pensar e taxarem de crime?
"é
inverno no inferno e nevam brasas
Por favor, escondam-se todos em suas casas
Pois o anjo caído voa com novas asas
Raimundos, Nativus, Black Alien
Quebrando a espinha de filhos da puta
Como num mergulho de águas rasas"
Liberdade de
expressão!!!
Deixa eu falar, filha-da-puta!!!
Expressão!!
"a livre
expressão é o que constrói uma nação
Independentemente da moeda e sua cotação"
Deixa eu falar, filha-da-puta!!!
Expressão!!
Preste
atenção no que eu vou dizer
Consciência e rebeldia é o que eu preciso ter
Pois minha mente pede
Num hardcore ou reggae
A mensagem vem das ruas, não dá pra esconder
Eu tenho um segredo
Já não tenho medo
Viver não vale nada se eu não me expressar
Seja certo ou errado, de cara ou chapado
Quem é calango do cerrado nunca vai mudar
Não tem
flagrante não, não tem flagrante não;
Já bolou, acendeu, virou fumaça, subiu pra cuca;
Fim do Silêncio não deixa goela;
Malandro que é malandro sempre segue o ritmo da favela.
Liberdade de
expressão!!!
Deixa eu falar, filha-da-puta!!!
Expressão!!
Deixa eu
falar, filha-da-puta!!!
Expressão!!
Liberdade de
expressão!!!
Deixa eu falar, filha-da-puta!!!
Expressão!!
"a livre
expressão é o que constrói uma nação
Independentemente da moeda e sua cotação"
Deixa eu falar, filha-da-puta!!!
Expressão!!
"de
junho a junho eu nasço
Eu morro de março a março
Presencio cenas impossíveis de traduzir para o cinema
Não perco atuações e atos
Mesmo quando abaixo pra amarrar os cadarços
Espaço, espaço, eu preciso de espaço
Pra mostrar pra esses covardes seu crepúsculo de aço
Imperial, como Carlos, eu passo
Conexão nordestina
Até Niterói, morte e vida Severina
Passando por Brasília...
Reis..."
AQUELA
(letra:
Gabriel Tomás – música: Gabriel Tomás)
Toquei nela
sem querer
Ela gritou
Quem você pensa que eu sou
Ela falou
Bem que eu tentei acalmar
Mas não adiantou. Oh! Não
Libere seus instintos, girl , vai ser legal
Menininha, eu nunca quis te fazer mal
Eu sei que respeito e consideração
Nunca tiveram nada a ver com tesão
Mas um dia
ela pensou
E aceitou
Agora quem quer sou eu
Ela falou
Bem que eu tentei acalmar
Mas não adiantou. Oh! Não
Libere seus instintos, girl , vai ser legal
Menininha, eu nunca quis te fazer mal
Eu sei que respeito e consideração
Nunca tiveram nada a ver com tesão
Toquei nela
sem querer
Ela gritou
Quem você pensa que eu sou
Ela falou
Bem que eu tentei acalmar
Mas não adiantou. Oh! Não
Libere seus instintos, girl , vai ser legal
Menininha, eu nunca quis te fazer mal
Eu sei que respeito e consideração
Nunca tiveram nada a ver com tesão
SAPO CURURU
(Domínio
Público)
LÍNGUA PRESA
(letra e
música: Martin Luthero, Rodolfo e Digão)
Pode até
parecer lorota
Mas nao é
Uma bruxa malvada
Transformou um principe lindo
Num sapo véio maaagro
Um sapo Cururu
Um Cururu da língua presa
Que morava na beira de um rio
E cantava uma música medonha mais
ou menos assim:
Sapo cururu
Na beira do rio
Vai tomá no cu
Vai pra puta que pariu
Pra puta que pariu
Se pisar na
minha área
Vai sair com o pé ferido
Vocês, boys, não sabem nada
Onde mora o perigo
Rolam altas paradas
Em Araraquara, em Caraguatatuba
Eu como as empregadas
Porque nessa galera me chamam de língua presa
Mas ninguém tem coragem de falar na minha cara
Vivo prisioneiro, aumentando a minha paranóia
Minha privacidade é uma porcaria
Rolam altas paradas
Em Piracicaba, em Pindamonhangaba
Eu vou comer sua raba
Porque nessa galera me chamam de língua presa
Mas ninguém tem coragem de falar na minha cara
Uh! Tererê! Ri da minha cara
Ri da minha cara
Ri da minha cara
Se pisar na minha área
Você tá fudido
Porque os cara que comanda lá é tudo meus amigo
Vai tomar porrada e já tá na hora
De você dar o fora, vão comer sua toba
Porque nessa galera me chamam de língua presa
Mas ninguém tem coragem de falar na minha cara